Original: The Paperboy
Autor(a): Pete DexterEditora: Novo ConceitoOnde comprar: Compare preçosSinopse: Hillary Van Wetter foi preso pelo homicídio de um xerife sem escrúpulos e está, agora, aguardando no corredor da morte. Enquanto espera pela sentença final, Van Wetter recebe cartas da atraente Charlotte Bless, que está determinada a libertá-lo para que eles possam se casar. Bless tentará provar a inocência de Wetter conquistando o apoio de dois repórteres investigativos de um jornal de Miami: o ambicioso Yardley Acheman e o ingênuo e obsessivo Ward James.As provas contra Wetter são inconsistentes e os escritores estão confiantes de que, se conseguirem expor Wetter como vítima de uma justiça caipira e racista, sua história será aclamada no mundo jornalístico. No entanto, histórias mal contadas e fatos falsificados levarão Jack James, o irmão mais novo de Ward, a fazer uma investigação por conta própria. Uma investigação que dará conta de um mundo que se sustenta sobre mentiras e segredos torpes.
Paperboy me surpreendeu. De uma forma boa ou não, eu ainda não sei conceituar, confesso. Não foi uma leitura ruim, mas também não foi uma leitura maravilhosa. Quando o terminei, fiquei sem saber como defini-lo como experiência literária. Acredito que esse seja um dos livros em que ficará a incógnita.
Hillary Van Wetter é condenado à cadeira elétrica pela morte de um xerife conhecido e admirado na região onde vive, Charlotte Bless, a 'caça-prisioneiros' que por uma estranha fixação com condenados à morte o conhece através de uma notícia num jornal, se interessa por Hillary indo atrás de dois jornalistas conceituados para investigar sobre o caso e inocentá-lo. Os jornalistas são Yadley Acheman, o jornalista literário e Ward James, irmão de Jack James, o narrador da estória.
É, o narrador da estória na verdade não é um dos jornalistas ou Hillary, que poderia ser nosso protagonista, é o coadjuvante, Jack. E isso não é ruim. A trama começa com estórias passadas sobre Hillary, sua família e o xerife assassinado. O espaço em que acontece é uma pequena cidade do interior com pessoas em seus costumes e ambientes 'estranhos'.
Vemos a relação família entre Ward e Jack, dois irmãos diferentes, criados em um ambiente jornalístico, onde Jack renuncia essa 'ordem' de crescer e ser um jornalista de sucesso, diferente de seu irmão que vai para a cidade e torna-se o orgulho de seu pai, outro personagem interessante. Yadley é o que mais irrita da figura prepotente e arrogante que ele é, com sua escrita maravilhosa mais superficial ao jornalismo, ele pode ser tido como um personagem que faz a trama engraçada, algumas vezes, e também irritante. Hillary e Charlotte são personagens não muito bem definidos, Hillary é enigmático em certos pontos, é intrigante.
Vemos a relação família entre Ward e Jack, dois irmãos diferentes, criados em um ambiente jornalístico, onde Jack renuncia essa 'ordem' de crescer e ser um jornalista de sucesso, diferente de seu irmão que vai para a cidade e torna-se o orgulho de seu pai, outro personagem interessante. Yadley é o que mais irrita da figura prepotente e arrogante que ele é, com sua escrita maravilhosa mais superficial ao jornalismo, ele pode ser tido como um personagem que faz a trama engraçada, algumas vezes, e também irritante. Hillary e Charlotte são personagens não muito bem definidos, Hillary é enigmático em certos pontos, é intrigante.
Na leitura de Paperboy percebemos que não se trata somente de um thriller em si, mas um livro com gêneros diferentes. Há a investigação que aguça nossa curiosidade, a narrativa de Jack que tem sua visão panorâmica de quase tudo também é um ponto forte e as cenas reais e cruas idem. Porém, li muitas cenas que achei desnecessária e ainda não sei para quê contribuíram à estória.
Nem Hillary, nem Ward, nem Jack são protagonistas em Paperboy, não sei se posso definir um protagonista nessa estória. E não achei isso ruim. Paperboy é um romance gótico, com suas estórias cruas e impactantes, onde a narrativa te leva à querer mais e mais. Não sei ainda se o desfecho do livro me agradou, como disse antes, estou sem saber como definir a leitura dele, mas podem ter certeza que a obra mexeu comigo. De uma forma boa ou não, ainda não sei.
Recomendo à todos os curiosos sobre o livro, que se tornou o filme com Zac Efron e Nicole Kidman (Preciso assisti-lo), e à todos que se agradam de um romance gótico, estranho, recheado de suspense e incógnitas.
Tenho bastante curiosidade em ler ele :)
ResponderExcluirVoce me deixou com mais vontade rsrs
Sabe, acho que poderiam ter colocado outra atriz, mais nova, pra fazer par com Zac =x
Bjinhoos
Ah sim, ainda não vi o filme, mas achei a atriz condizente com a personagem. Mas enfim né, as adaptações raramente nos agradam :/
ExcluirQuero muito ler esse livro vou tentar comprar o quanto antes, parabéns pela resenha !!
ResponderExcluirhttp://euvivolendo.blogspot.com.br/ ( comenta lá :D )
Compre sim ><
ExcluirFico imaginando como seria um romance gótico, e ainda mais misturado com thriller. Paperboy está na lista de desejados já faz algum tempo, mas não aquele livro que morro de vontade de ler.
ResponderExcluirÉ verdade, tem livros que muitas vezes tem cenas desnecessárias, que só tornam o livro cansativo.
Beijos,
Lucas
ondeviveafantasia.blogspot.com.br
Bah, romance gótico ele consegue ser muito bem, já thriller, nem tanto. Mas é uma boa leitura, de qualquer forma :}
ExcluirNão conheço o livro e nem o filme, mas a história pareceu ser interessante. Vou anotar para comprar este livro.
ResponderExcluirEstou seguindo seu blog para acompanhar as atualizações e sempre que puder fazer uma visita.
Abraços
http://reaprendendoaartedaleitura.blogspot.com.br/
Um novo seguidor, obrigada! ><
ExcluirConheci esse livro na Bienal e estou bem curiosa. Ótima resenha.
ResponderExcluirBeijoos
Obrigada <3 Paperboy é estranhamente interessante. rs
ExcluirPaperboy está na minha lista de desejados faz tempo! Adorei a resenha
ResponderExcluirvestindo-ideias.blogspot.com.br
Espero que consiga tê-los em mãos logo ><
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