Original: Live to tellAutor(a): Lisa GardnerEditora: Novo ConceitoSinopse: Em uma noite quente de verão, em um bairro de classe média de Boston, um crime inimaginável foi cometido: quatro membros da mesma família foram brutalmente assassinados. O pai — e possível suspeito — agora está internado na UTI de um hospital, entre a vida e a morte. Seria um caso de assassinato seguido por tentativa de suicídio? Ou algo pior? D. D. Warren, investigadora veterana do departamento de polícia, tem certeza de uma coisa: há mais elementos neste caso do que indica o exame preliminar. Danielle Burton é uma sobrevivente, uma enfermeira dedicada cujo propósito na vida é ajudar crianças internadas na ala psiquiátrica de um hospital. Mas ela ainda é assombrada por uma tragédia familiar que destruiu sua vida no passado. Quase 25 anos depois do ocorrido, quando D. D. Warren e seu parceiro aparecem no hospital, Danielle imediatamente percebe: vai acontecer tudo de novo. Victoria Oliver, uma dedicada mãe de família, tem dificuldades para lembrar exatamente o que é ter uma vida normal. Mas fará qualquer coisa para garantir que seu filho consiga ter uma infância tranquila. Ela o amará, independentemente do que aconteça. Irá protegê-lo e lhe dar carinho. Mesmo que a ameaça venha de dentro da sua própria casa. Na obra de suspense mais emocionante de Lisa Gardner, autora best-seller do The New York Times, a vida dessa três mulheres se desdobra e se conecta de maneiras inesperadas. Pecados do passado são revelados e segredos assustadores mostram a força que os laços de família podem ter. Às vezes, os crimes mais devastadores são aqueles que acontecem mais perto de nós.
Viva para contar foi um livro intenso que mexeu comigo de uma forma que nem dormi direito por causa da leitura. E o único livro tão intenso quanto, que conseguiu me atingir a esse ponto foi O morro dos ventos uivantes, mas são dois livros muito diferentes.
A estória começa narrando sobre Danielle, a única sobrevivente de uma tragédia familiar: Seu pai matou sua mãe, irmã e irmão e a deixou viva. E Danielle cresce com esse fato a atormentando, não sabendo o por quê de seu pai a tê-la deixado viva e se isso foi por que a amava ou odiava.
Logo depois a narração enfoca na sargenta D. D. Warren, que interrompida em um jantar romântico, precisa investigar uma outra tragédia familiar: Uma família inteira morta, sendo o pai suspeito do crime.
E ainda temos a estória de Victoria, que mora com seu filho, que tem problemas mentais, problemas psicóticos que o fazem ter reações diversas ao longo do dia, inclusive ameaçar sua própria mãe de morte.
Mas o que essas três estórias e personagens tem em comum?!
Não acontece somente uma tragédia familiar para D. D. investigar, mais uma família é encontrada em casa, todos mortos, colocando o pai como suspeito novamente. Mas a estória vai além de tudo isso, as duas famílias tinham crianças 'problemáticas' em casa, duas famílias com crianças com problemas mentais que poderiam ser uma ameaça ás pessoas ao seu redor. E essas duas famílias relacionam-se com a ala psiquiátrica, onde Danielle trabalha.